No armário da memória

Nenhuma história de amor, por mais breve que tenha sido, nasce com um ponto final. Todas estão pausadas em alguma gaveta do passado.

Como camisas dobradas e esquecidas no armário da memória, elas podem ser vestidas novamente. Talvez ainda sirvam, talvez não, depende do quanto estamos dispostos a reviver aquilo que era bom, juntamente, com tudo aquilo que nunca foi.